
Tomo no início do ikejime Gonçalo Villaverde/Sangue na Guelra

Tomo mostra num peixe já aberto o ponto onde se deve introduzir o arame para "anestesiar" o peixe Gonçalo Villaverde/Sangue na Guelra

O chef japonês introduz o arame pela espinal medula do peixe, que a partir desse momento deixa de sentir dor Gonçalo Villaverde/Sangue na Guelra

O peixe é posto a sangrar num tanque com água Gonçalo Villaverde/Sangue na Guelra

Morto com a técnica japonesa, o peixe demora muito mais a atingir o rigor mortis Gonçalo Villaverde/Sangue na Guelra

A forma como o peixe é morto influencia o sabor e textura da sua carne Gonçalo Villaverde/Sangue na Guelra