Frescos de Corvite – Guimarães tem um dos conjuntos de frescos mais bem preservados do país. Nestas duas igrejas da periferia estão os mais importantes exemplares destas pinturas do século XVI. O estado de conservação, especialmente da igreja de Corvite, inspira cuidados.
Frescos de Corvite – Guimarães tem um dos conjuntos de frescos mais bem preservados do país. Nestas duas igrejas da periferia estão os mais importantes exemplares destas pinturas do século XVI. O estado de conservação, especialmente da igreja de Corvite, inspira cuidados.
Frescos de Serzedelo – Guimarães tem um dos conjuntos de frescos mais bem preservados do país. Nestas duas igrejas da periferia estão os mais importantes exemplares destas pinturas do século XVI. O estado de conservação, especialmente da igreja de Corvite, inspira cuidados.
Frescos de Serzedelo – Guimarães tem um dos conjuntos de frescos mais bem preservados do país. Nestas duas igrejas da periferia estão os mais importantes exemplares destas pinturas do século XVI. O estado de conservação, especialmente da igreja de Corvite, inspira cuidados.
Sinais de alarme – Pequenas caixas de ferro colocadas nas torres sineiras das várias igrejas da cidade. Eram usadas para chamar a população a acudir à ocorrência de incêndios ou outros incidentes nos bairros da área de influência de cada igreja – existia um código de toques que permitia localizar o local.
Sinais de alarme – Pequenas caixas de ferro colocadas nas torres sineiras das várias igrejas da cidade. Eram usadas para chamar a população a acudir à ocorrência de incêndios ou outros incidentes nos bairros da área de influência de cada igreja – existia um código de toques que permitia localizar o local.
Torre da Alfândega – a torre que ostenta a inscrição “Aqui Nasceu Portugal” vista “ao contrário”.
Claraboia no Largo do Toural, 104 – um dos exemplos das claraboias construídas entre os finais do século XIX e o início do século XX, numa fase de renovação na cidade. No livro reúne-se um conjunto das mais importantes.
Sacristia da Igreja dos Capuchos – A mais bonita sacristia de Guimarães, reunindo, no mesmo espaço, todas as técnicas decorativas, criando um conjunto realmente único. Enquanto o edifício foi hospital, até ao final do século XX, serviu de sala de arrumos e até morgue.
Cachorrada do mosteiro de S. Salvador do Souto – Na Idade Média este era um dos mais importantes mosteiros da região. No alçado posterior são visíveis os elementos visigóticos do templo e uma cachorrada, ou mísula, o elemento arquitectónico que suporta os beirais da igreja, bastante decorada e reveladora dos costumes de uma determinada época histórica. Todo o telhado do lado Sul da nave central é fechado por esta banda em que se representam dragões a cuspir fogo e outros demónios, homens nus e em posições acrobáticas e elementos fálicos.
Penedo dos Sinais – No sopé da colina onde se encontra a Citânia de Briteiros, esconde-se, entre a vegetação um conjunto de gravuras rupestres praticamente desconhecidas, conhecidas como Penedos dos Sinais. A pedra em causa tem um comprimento de quase 7 metros e quase duas dezenas de desenhos, espalhados, de forma bastante uniforme, pela sua superfície. A melhor hora para visitar o lugar é durante a noite.
Coluna bracarense – . É que a mais antiga referência gravada na pedra aos “bracaraugustani”, os habitantes da romana Bracara Augusta, está guardada em Guimarães. Trata-se uma coluna que pertence à colecção do arqueólogo bracarense Albano Belino, que terá sido feita entre 176 e 180 d. C., que corresponde ao período em que Marco Aurélio e Cómodo partilharam os seus títulos imperiais, motivo pela qual a inscrição refere os dois imperadores, que eram pai e filho.
Edifício Muralha – no Largo Condessa do Juncal. Um dos exemplos de incorporações da muralha medieval da cidade nas construções do centro histórico. No livro propõe-se uma rota por alguns dos lugares mais inusitados em que a muralha de encontra, incluindo quartos de hotel e lojas de pronto a vestir.
Colecção de Têxteis da Escola Secundária Francisco de Holanda – A antiga Escola Industrial de Guimarães foi equipada com tecnologia de ponta para a época em que foi criada (finais do século XIX). A intenção era fazer dela o ponto central do processo de modernização da indústria da cidade. No acervo há um conjunto de catálogos de linho dos principais centros de produção europeus (da Rússia à Holanda) e catálogos de tecidos vindos de Inglaterra e Bélgica, por exemplo.
Casa do Arco – A icónica Casa do Arco, na rua de Santa Maria, uma das mais conhecidas do centro histórico, esconde no seu interior um conjunto de salões com as paredes pintadas com cenas que não são definitivamente portuguesas. As pinturas são atribuídas a Auguste Roquemont, que foi hóspede do então proprietário, o Visconde de Azenha, em meados do século XIX, depois de ter vindo para Portugal como secretário de D. Miguel, tendo-se tornado numa das inspirações dos pintores românticos portuguesas.
Coro alto do Convento do Carmo – Coro alto de convento carmelita cuja construção foi iniciada em 1685. Profusamente decorada: retábulo em talha dourada, cadeiral de duas filas com mais de 30 representações religiosas, grandes pinturas murais e tecto em caixotões pintado com motivos florais. Apenas está acessível durante duas horas em cada semana.
Pirolitos – Doces simples em forma de “guarda-chuvas”, vendidos tradicionalmente na época da Páscoa e a partir de Novembro. São guloseimas feitas de açúcar em ponto de rebuçado, embrulhados em papel coloridos. São um dos exemplos da doçaria vimaranense que constam do livro.
Capa do livro