Uma equipa de agentes da Administração da Segurança nos Transportes (TSA, na sigla original) com treino específico em analisar comportamento humano está a realizar uma experiência-piloto naquele aeroporto: através de curtas e casuais conversas, pretende identificar passageiros que constituam um perigo para os restantes viajantes.
Estas equipas já existem um pouco por todos os EUA, mas até agora limitavam-se a observar; em Boston, os agentes assumem pela primeira vez um papel activo. Porém, a organização, questionada pela CNN, garantiu não estar a caminhar para o modelo israelita, em que os passageiros são alvos de questionários que muitos acusam de invasivos. Em Boston, tudo passa por dois dedos de conversa de circunstância e o que será analisado não serão tanto as respostas mas a linguagem corporal e facial dos interpelados.