A guerra do vinho a copo, já se sabe, continua a ocupar um espaço quase ilimitado nas conversas sobre o vinho, alimentando dissertações apaixonadas sobre a sua necessidade, sobre a sua conveniência, sobre a urgência em democratizar o processo, em alargá-lo a um universo ainda mais amplo da restauração. Para o caso servem os argumentos do costume, determinados especialmente, mas não só, na impossibilidade material de um grupo pequeno, de uma ou duas pessoas, conseguir beber uma garrafa inteira à refeição, sobretudo ao almoço, durante o intervalo do trabalho.
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Vinho a copo ou vinho em copo?