Fugas - viagens

  • Morrão
    Morrão Adriano Miranda
  • Chapada Diamantina
    Chapada Diamantina Adriano Miranda
  • Morro do Pai Inácio
    Morro do Pai Inácio Adriano Miranda
  • Morro do Pai Inácio
    Morro do Pai Inácio Adriano Miranda
  • Antiga Mina de Garimpeiros
    Antiga Mina de Garimpeiros Adriano Miranda
  • Lençóis
    Lençóis Adriano Miranda
  • Gruta da Lapa
    Gruta da Lapa Adriano Miranda
  • Gruta da Lapa
    Gruta da Lapa Adriano Miranda
  • Capão
    Capão Adriano Miranda
  • Lençóis
    Lençóis Adriano Miranda
  • Sertão
    Sertão Adriano Miranda
  • Lençóis
    Lençóis Adriano Miranda
  • Lençóis
    Lençóis Adriano Miranda
  • Pratinha
    Pratinha Adriano Miranda
  • Pratinha
    Pratinha Adriano Miranda
  • Cachoeira das Águas Claras
    Cachoeira das Águas Claras Adriano Miranda
  • Morro do Pai Inácio
    Morro do Pai Inácio Adriano Miranda
  • Adriano Miranda
  • Morro do Pai Inácio
    Morro do Pai Inácio Adriano Miranda
  • Antiga mina de garimpeiros
    Antiga mina de garimpeiros Adriano Miranda
  • Coriolando, ex-garimpeiro, em Lençóis
    Coriolando, ex-garimpeiro, em Lençóis Adriano Miranda
  • Morro do Pai Inácio
    Morro do Pai Inácio Adriano Miranda
  • No Sertão
    No Sertão Adriano Miranda
  • Escola de música em Ibicoara
    Escola de música em Ibicoara Adriano Miranda
  • No Morro do Pai Inácio
    No Morro do Pai Inácio Adriano Miranda
  • Morro dos 3 Irmãos
    Morro dos 3 Irmãos Adriano Miranda
  • Lençóis
    Lençóis Adriano Miranda
  • Chapada Diamantina
    Chapada Diamantina Adriano Miranda

Continuação: página 8 de 8

O ecoturismo é o diamante da Chapada Diamantina

O que levar

É imprescindível chapéu de abas, óculos escuros, protector solar, calçado indicado para trekking e uma apropriada condição física também ajuda. É claro que pode permanecer junto ou dentro de uma piscina. E, aí, o melhor será apetrechar-se antes com alguns dos clássicos da literatura baiana.

O que comer

A cidade de Lençóis oferece uma inesperada variedade gastronómica no interior nordestino. Dos habituais grelhados e da também omnipresente carne do sol ao frango tai e aos raviólis com "recheio de ricota temperada ao molho pesto de manjericão salpicada com castanha do Pará" (sic). Não é de espantar, nomeadamente, se encontrar uma mistura cosmopolita entre os produtos tradicionais nordestinos e ingredientes tão díspares como o wasabi. Isto e muito mais é o que pode encontrar no restaurante Cozinha Aberta, no centro da cidade. No resto da região da Chapada, encontra com facilidade o acarajé, o vatapá, pratos de todo o tipo de moqueca e um grande sortido de doces.

O que fazer

Simples, muito simples. São inesgotáveis os pretextos para as caminhadas por estes vales sem fim. Na Chapada Diamantina, é possível fazer trekking, escaladas, mergulho ou snorkeling, visitar grutas, poços ou tomar banho em cachoeiras. Mas também é natural que dê vontade de explorar a faceta baiana de cada um de nós e, simplesmente, permanecer à sombra (ou na piscina, na gruta ou na cachoeira) pelo tempo necessário até o calor abrandar. Não faltam alternativas: pode, inclusive, visitar pinturas rupestres com 5 mil a 15 mil anos. Na Bahia, não há como não ser baiano. E, como diz  João Ramos, experiente fotógrafo das paisagens da Chapada, "pior que burro, é burro com iniciativa".

A Fugas viajou a convite do Turismo da Bahia

--%>