O conceito desta promotora de viagens tem dois potenciais perfis de clientes, acredita Marina, que falou com o PÚBLICO por telefone: uma gama mais jovem que embarca na viagem “mais na loucura” e grupos de pessoas ou casais que querem viajar mas “não têm tempo para organizar” a expedição. Até agora, Mistrip organizou apenas cinco viagens, mas já elaborou mais de 100 propostas — muitas delas para clientes estrangeiros que, ao ver o site da empresa, nem se apercebem que é portuguesa.
Marina Almeida Silva acredita que esse pode ser um dos pontos de crescimento da Mistrip: “Um dos nossos objectivos é agarrar em estrangeiros e trazê-los para Portugal.” Para já, as jovens, que ainda não fazem deste negócio a sua ocupação principal, estão a optimizar o funcionamento do site e a melhorar o questionário ao mesmo tempo que batalham para serem reconhecidas exactamente por aquilo que são: “Não uma agência mas sim uma promotora de viagens mistério”, reforçam.