A habitabilidade é boa para os quatro ocupantes e, apesar do tejadilho mergulhante, mesmo quem seja mais alto não toca com a cabeça no tecto. A acessibilidade aos bancos traseiros é boa. Já a capacidade da mala, 330 litros, é mediana (apesar de o Paceman trazer pneus run-flat, dispensando o espaço para alojar pneu sobresselente ou kit) e, embora os bancos sejam facilmente rebatíveis para atingir os 1080 litros, não forma um fundo plano. Para isso é necessário adquirir uma tampa (opção, 230€).
O principal “defeito” desde atractivo veículo é o preço, mais de 28 mil euros, valor a que se tem de adicionar os “opcionais” tornam obrigatórios de adquirir para se ter um carro com condições mínimas. Essa é a política da BMW e da Mini (e não só – há outras marcas a praticá-la). Por isso, quando se trata de adquirir um modelo do grupo bávaro, há sempre que contar com uns bons milhares de euros a somar ao preço-base anunciado. No caso do Paceman que guiámos, os extras eram mais 6540€…
Ficha Técnica*
Motor:4 cil. em linha, 16v, 1599cc, gasóleo
Potência: 112cv às 4000rpm
Binário: 270 Nm entre as 1750 e 2250 rpm
Veloc. Máx:187 km/h
Aceleração 0/100 km/h:10,8s
Consumo médio: 4,4 l/100 km
Emissões CO2: 115 g/km
Preço:34.990€ (preço-base 28.450€)
* Dados do construtor