Sendo um luxuoso SUV, as suas aptidões para circular fora de estrada não foram negligenciadas, com 23,1º de ângulo de entrada, 14,4º de ângulo de saída, 13,1º de ângulo ventral, altura livre ao solo de 210mm, transposição de lençóis de água até 500mm de profundidade e assistência à descida em terrenos inclinados.
As novidades não se limitam à mecânica e ao visual, estendendo-se aos sistemas de infoentretenimento, de segurança e de auxílio à condução. Como seria expectável num veículo deste nível, ele já vem bem equipado de série, com faróis de xénon, farolins em LED, climatizador bizona, vidros térmicos, estofos em pele/pele artificial, bancos dianteiros eléctricos, sensores de luz, de chuva e de estacionamento, cruise control, fecho eléctrico da mala, sistema multifunções Audi MMI com ecrã táctil, sistema anticolisão Audi pre sense City, etc. O equipamento é mais completo face ao anterior e há uma diminuição de botões no painel de instrumentos, que têm agora uma leitura e accionamento mais fácil.
Porém, se a lista de equipamento de série é extensa, a de opcionais, na tradição dos veículos premium, ainda é mais, com múltiplas propostas de personalização do Q7. É o caso da iluminação em LED ou a ainda mais sofisticada Matrix LED com regulação automática da luminosidade face às condições e a outros veículos circulantes ou obstáculos, sistemas de som Bose ou B&O, sistema de navegação com actualização de mapas, o cockpit virtual estreado no Audi TT, o cruise control adaptativo, o assistente de viragem (avisa a proximidade de outros veículos), o assistente anticolisão que detecta veículos parados à frente e cria uma rota alternativa, o assistente de visão nocturna, cross-traffic assist (útil na saída de estacionamento perpendicular em marcha atrás) e muito, muito, mais.
Com tudo isto, a Audi espera vender 100 Q7 até ao final de 2015.
