No que diz respeito aos propulsores, o Zafira pretende constituir uma escolha democrática. Assim, à saída de fábrica, haverá modelos a gasolina, a gasóleo, a gás de petróleo liquefeito (GPL) e a gás natural comprimido (GNC). Já as potências oscilam entre os 120 e os 200cv.
Para Portugal, a Opel aposta sobretudo em duas motorizações: o 1.4 Turbo, a gasolina, cujos preços se iniciam nos 27.000€, é servido por uma caixa manual de seis relações e com sistema de Start/Stop. Este bloco, com uma potência de 140cv, reclama uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em 10,7s e um consumo médio entre os 6,1 e os 6,5 litros, dependendo dos pneus serem de baixa resistência ao rolamento ou não. A gasóleo, as honras vão para o 2.0 CDTI , também com caixa manual de seis velocidades e Start/Stop que, a partir de 36.000€, será vendido apenas com o nível de equipamento de topo Innovation. No caso deste diesel, de 170cv, a aceleração dos 0 aos 100 km/h realiza-se em 9,8s, estando o consumo misto estimado entre os 4,9 e os 5,2 l/100km. Para 2017, a Opel conta integrar nas propostas lusas uma nova série de motores 1.6 CDTI.