Em relação aos sistemas de segurança, a nova geração inclui de série travagem autónoma de emergência com sistema de aviso de colisão dianteira, sistema de manutenção na faixa de rodagem, informação de limite de velocidade e máximos de acendimento automático e, numa novidade entre a gama, alerta de atenção do condutor. O veículo pode ainda incluir cruise control inteligente, detecção de ângulo morto e alerta de tráfego transversal na traseira.
Com uma posição de condução fácil de encontrar, é de sublinhar o trabalho efectuado ao nível da direcção assistida eléctrica que, segundo a marca, está mais precisa com uma resposta mais rápida do veículo. Já a experiência de condução pauta-se pelo conforto, algo conseguido com uma suspensão traseira multi-link de série em todas as versões, dispondo de um duplo braço inferior.
No banco traseiro, também não há razão para grandes queixumes: três conseguem arranjar espaço, tirando partido da forma do banco, e mesmo o túnel central não é assim tão saliente que chateie. Já a bagageira, com 395 litros, é suficiente para as necessidades básicas de uma família — seja na altura de ir às compras do mês, seja no tempo de partir de férias.
Para Portugal, estarão disponíveis cinco motorizações, todas turbocomprimidas: dois blocos a gasolina e três a gasóleo. A gasolina, a entrada de gama faz-se com o tricilíndrico de 1.0 de 120cv, cuja gestão está entregue a uma caixa manual de seis velocidades. Mais potente, o 1.4 de 140cv com um binário de 242 Nm logo disponível às 1500rpm pode ser equipado com a caixa manual ou com uma automática de dupla embraiagem de sete relações, a 7DCT. No campo do diesel, há apenas um bloco, o 1.6 CRDi, mas que pode ser servido com 95cv (apenas caixa manual), 110cv ou 136cv (caixa manual ou 7DCT).