Também no design se registam francas melhorias — o Prius IV pode ser um exemplo de eficiência aerodinâmica mas o visual deixa algo a desejar. Já a versão plug-in tem uma frente nova, uma traseira arrojada com o óculo traseiro em “dupla bolha” e uma silhueta muito mais elegante. É verdade que o coeficiente aerodinâmico do Prius Plug-in subiu para cd 0,25 face ao cd 0,24 do Prius “normal”, mas os olhos também comem e, além disso, a visibilidade traseira melhorou.
O Toyota Prius Plug-in tem duas linhas de equipamento, bastante completas: Luxury (41.200€) e Power Sky (43.200€). A Power Sky dispõe de tecto solar com função de carregamento da bateria que permite aumentar até 5km diários a autonomia eléctrica. Além disso, oferece faróis LED com máximos adaptativos, climatizador bizona, bancos dianteiros aquecidos, sensores de luz e chuva, carregador de smartphone por indução, sistema de navegação com câmara de visão traseira e o Toyota Safety Sense (avisos de pré-colisão com detecção de peões, de saída de faixa de rodagem, reconhecimento de sinais de trânsito e cruise control adaptativo), etc. A Luxury, sem tecto solar, para além do enumerado para a Power Sky, acrescenta Head-Up Display (projecção de informações no pára-brisas), alerta de ângulo morto e detecção traseira de aproximação de veículo. Nesta linha propõem-se dois pacotes opcionais: Pele (+1600€) e Pele+ Techno (+3600€). Para clientes particulares, o pacote Pele é oferta de lançamento.
