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O carro da Google que não precisa de condutor foi «conduzido» por um cego

A patente descreve a criação de uma zona com marcadores especiais, onde o condutor pode parar o seu veículo. Uma vez estacionado, o automóvel identifica automaticamente outro marcador, desenhado no chão, que determina a posição exacta e transmite a informação necessária para que o carro possa então seguir viagem até outra zona com os mesmos marcadores especiais, a quilómetros de distância, mas já sem a intervenção do condutor. Para além da condução sem intervenção humana, estas zonas com marcadores especiais podem transmitir, por exemplo, dados sobre a área circundante, mapas ou informações de trânsito.

Esta patente atribuída à Google é uma peça de um projecto mais ambicioso, revelado em Outubro de 2010, quando a empresa anunciou que estava a trabalhar num carro que não precisa de condutor. O engenheiro responsável pelo projecto, Sebastian Thrun, disse então que o objectivo é "ajudar a prevenir acidentes, poupar tempo às pessoas e reduzir as emissões de carbono". 

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