Fugas - Motores

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Salão de Genebra 2017: os carros que nos fazem sonhar

Por Carla B. Ribeiro e João Palma

É a mais importante montra europeia das novidades da indústria automóvel. Não há fabricante que não se esforce por apresentar novidades. Entre dezenas de estreias de veículos que em breve farão parte do nosso dia-a-dia, fazemos zoom aos carros que ainda são capazes de nos deixar de olhos esbugalhados.

Vanda Dendrobium Electric Hypercar
O nome do carro deve-se à abertura automática das portas, similar à da orquídea dendrobium, uma flor nativa de Singapura, sede da Vanda Electric, um novo fabricante automóvel, que nunca produziu um carro, mas que se estreia com uma “bomba”. Com a cooperação da Williams, o Dendrobium é um superdesportivo eléctrico que dispõe de baterias de 90 a 100 kWh, com uma autonomia de cerca de 400 quilómetros. Mas o mais espantoso são as suas performances: 1500cv de potência, 4000 Nm de binário, uma aceleração imbatível de 2,6s aos 100 km/h e uma velocidade máxima de 400 km/h (dá para levantar voo!).


O toque da Williams é inconfundível na mecânica, no visual do carro e na sua construção em fibra de carbono e alumínio. Os eventuais interessados é melhor apressarem-se, porque a Vanda Electric irá apenas produzir dez unidades deste superdesportivo eléctrico.

Koenigsegg Agera RS Gryphon
Se o Dendobrium é um carro de outro mundo, que dizer do Koenigsegg RS Gryphon? Um exemplar único (encomenda de um cliente do Médio Oriente) do já muito exclusivo superdesportivo Agera RS, criação do fabricante sueco de exclusivos carros superdesportivos de luxo Koenigsegg, o Gryphon tem um acabamento exterior que combina a fibra de carbono exposta com inserções em folha de ouro de 24 quilates. Este visual é replicado no interior, com matérias como a fibra de carbono polida, alumínio anodizado em tons dourados e alcantara.


Com a variante mais potente, 1360cv, do motor 5.0 V8 biturbo, tem um binário de 1370 Nm, acelera dos 0 aos 100 km/h em menos de 2,5s e atinge os 402 km/h.

Peugeot Instinct Concept
Uma das queixas sobre a condução autónoma (isto é, que dispensa a intervenção humana) é a de que ela irá eliminar todo o prazer de condução de quem se senta atrás do volante e gosta de controlar o comportamento do carro. Pois este protótipo da Peugeot, que utiliza uma motorização híbrida plug-in de 300cv, é a proposta da marca francesa para uma experiência de condução conectada que faz uso de novas tecnologias, podendo ser autónomo ou controlado pelo condutor, dependendo da situação e do humor de quem se senta atrás do volante, oferecendo quatro modos de deslocação, dois com intervenção do condutor (Drive Boost ou Drive Relax) e dois autónomos (Autonomous Sharp ou Autonomous Soft).


O Drive Boost propicia uma condução dinâmica, o Drive Relax activa os sistemas de assistência à condução, como, por exemplo, a comutação automática dos faróis ou o Cruise Control Activo. O modo Autonomous Soft privilegia o conforto em viagens mais longas, podendo assistir-se a um filme, ler ou descansar. O modo Autonomous Sharp optimiza o tempo da deslocação e adopta um comportamento eficaz e preciso em estrada. Este protótipo está totalmente conectado ao meio que o rodeia através da plataforma de Samsung ARTIK Cloud que integra o automóvel na “nuvem” do seu utilizador (casa, telemóvel, relógio inteligente, electrodomésticos, etc.).

Maybach G650 Landaulet
A Maybach é a submarca de luxo da Mercedes-Benz e o G650 Landaulet é um superluxuoso todo-o-terreno que custará cerca de meio milhão de euros, combinando robustez com luxo e sofisticação. Com uma carroçaria baseada na de carruagens do século XVIII, tem quatro portas e é descapotável na parte traseira (a zona do condutor e passageiro fica fechada), com uma capota em tecido operada electricamente.

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