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Confeitaria Colombo
Quando nasceu, há 120 anos, pela mão de dois imigrantes portugueses, a Confeitaria Colombo deixou o Rio mais chique. As senhoras da sociedade tinham finalmente um sítio que podiam frequentar e onde quase se sentiam em Paris. No ano 2000, o chef Renato Freire foi convidado a recuperar a casa, que entrara em decadência. Como se pega num ícone como a Colombo?
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Uma suite sobre Copacabana
“Copacabana, princesinha do mar/Pelas manhãs tu és a vida a cantar/E a tardinha o sol poente/Deixa sempre uma saudade na gente”, diz a canção. O nosso quarto no Rio de Janeiro, no Pestana Rio Atlântica, tinha vista para tudo isto. Também já sentimos saudades.
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Amazónia, a banda larga da natureza
Na era digital e dos telefones sempre à mão, a Amazónia é um gigantesco recanto onde só é possível ter ligação à natureza. Depois (ou antes) do mergulho na selva, vale a pena ir ao Encontro das Águas tirar a temperatura aos rios Negro e Solimões.
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Recife, onde o sertão se cruza com o mar e o mundo
A mais próspera cidade do nordeste brasileiro curou muitas das suas feridas do passado e apresenta-se hoje como uma cidade que vale a pena conhecer. Ali se confrontam o sertão com o mundo urbano, o passado de Olinda com a modernidade de Boa Viagem, os sabores negros e indígenas com o tempero português. Para quem gosta de cidades diferentes.
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Por florestas e grutas, em terra de índios e garimpeiros
Caverna Aroe Jari, lagoa Azul, gruta Kiodo Brado. Mundos de pedra escavada pela água escondidos no meio da Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso. Para lá chegar atravessa-se o cerrado, a mata ciliar, de novo o cerrado. Uma aventura digna de Indiana Jones. Depois, um salto a Cuiabá, uma das cidades do Mundial 2014.
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