Novo rumo. Horta com a sua marina polvilhada de centenas de iates que balançam ao vento. No cais da Horta releio Álvaro de Campos: impresso e gasto pelo tempo, restam fragmentos num muro anódino.
"Ah, todo o cais é uma saudade de pedra! (...)
Ah, a frescura das manhãs em que se chega,
E a palidez das manhãs em que se parte,
Ah, seja como for, seja por onde for, partir!"