Andando pelo centro histórico da cidade, ainda é possível se perder no tempo e no espaço, e estar na época dos barões da borracha e a Bellé Époque, ou mesmo se ver momentaneamente transportado à Lisboa e suas calçadas estreitas de pedra. Mas tudo isso com aquele toque paraense, seja pelo calor, a chuva que cai religiosamente todos os dias, às seis da tarde, ou mesmo um "Égua!" (expressão típica da região) gritado por algum transeunte.
Como cantam os compositores da terra, "quem vai ao Pará, parou, tomou açaí, ficou".