“Daquelas terras, daquele barro, daquele silêncio, saí eu a andar, a cantar pelo mundo.”
Pablo Neruda, Confesso Que Vivi
Viajar é viver! Recordo os relatos de Sara Virtuoso ( No Vietname, Me help), de Pedro Portugal (Así és México), de Vanda Filipa Ferreira (A Gargalhada de Yasmim), de Miguel Silva Machado (Em Dublin), de Luís Robalo(Rio de Onor: A Fronteira Invisível), de Nuno Matos Gomes (Alemanha em Dezembro),de Ana Ferreira (Em Roma Come Como um Romano), de José Alberto Santos (A pé pelas ruas de Praga), de Pedro Serrano (Jaipur, a Cidade Rosa do Palácio do Vento), de Susana Manteigas (Deus pode bem ser alentejano), de Maria João Castro (Mónaco, o Brilho do “Rochedo”), de Graça Ribeiro (A Normandia, um cenário de guerra), de Sofia Ribeiro e Paulo Azevedo (Flores no meio do Mar).
Espero que as chaves do carro de Mónica Jordão não se voltem a perder! Contudo, se tal não tivesse acontecido, não tínhamos lido “E, de repente, a chave do carro desapareceu na neve da serra da Estrela…” Um exemplo em que o título vale mais que mil palavras!
Miguel Esteves Cardoso, com O Gato das Botas, dá mil vidas à Fugas! Imperdível O Mundo das Fragrâncias do Distrito Londrino de St. James!
Parabéns a todos!
