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Apartamentos de luxo, serviço de hotel

Por Mara Gonçalves

Lisboa tem mais e novos apartamentos turísticos e a tendência é de juntar-lhes serviços da hotelaria tradicional. É no que aposta a rede internacional Sweet Inn que chega oficialmente a Portugal: só no centro de Lisboa já disponibiliza 25 locais.

É “uma ponte entre hotel e apartamento”, começa por definir Daniel Bento, gerente de propriedades da Sweet Inn em Lisboa. Estamos na sala de um dos 32 alojamentos que a empresa tem na capital portuguesa para alugar por estadias curtas (mínimos duas noites) e, à janela, a Praça do Martim Moniz surge ainda pachorrenta lá em baixo. Da Mouraria ao castelo de São Jorge, as cores das fachadas e dos telhados avivam-se sob um sol abrasador de Verão.

Um pouco por todo o apartamento – localizado no terceiro andar de um dos prédios que a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa, entretanto extinta, construiu ao largo da praça – surgem pormenores decorativos, entre um design de interiores moderno e luxuoso, que nos remetem para o carácter multi-cultural do bairro. Sobre as camas dos três quartos há grossas toalhas brancas dobradas em rolo. Nas casas de banho, um cesto de amenities Eau de Minimes da L'Occitane. E na cozinha, uma máquina da Nespresso espera pela hora do café enquanto os copos se vão enchendo de champanhe.

Um ano depois de chegar a Lisboa, a Sweet Inn apresenta-se oficialmente à capital portuguesa, com apartamentos em várias zonas turísticas da cidade, do Bairro Alto a Alfama, de Santos à Avenida da Liberdade. O objectivo é trazer o conceito já implementado em Paris (onde foi lançada em Dezembro do ano passado depois de três anos a funcionar como start-up), Barcelona, Roma, Bruxelas, Jerusalém e Telavive (o fundador, Paul Besnainou, é israelita): juntar o melhor de dois mundos. “A privacidade e o conforto de um apartamento” com “a qualidade e os serviços de um hotel”.

Para isso, em cada alojamento há colchões, roupa de cama de linho e toalhas esponjosas como num hotel, há amenities, máquina de café, garrafa de champanhe, wi-fi de alta velocidade, adaptadores universais de electricidade, um audio dock para smartphones e um tablet com informações sobre o apartamento e dicas da cidade. Em vez do check-in ser feito num balcão de recepção, por exemplo, um "guest relations" espera pelos hóspedes à entrada do alojamento para entregar as chaves e mostrar os cantos à casa.

Todos os apartamentos (desde estúdios a T5) têm uma decoração exclusiva – criada pela equipa de design da empresa e inspirada no bairro onde se encontram – mas oferecem os mesmos serviços, para que o hóspede saiba à partida com o que poderá contar.

Além do pacote já incluído na reserva, existem ainda outros serviços com custo adicional, como transferes de e para o aeroporto, cesto com produtos de mercearia, smartphone local (com tarifário definido para chamadas e dados móveis no país de destino), cartão de descontos em restaurantes, serviços de limpeza do apartamento, de lavandaria e de limpeza a seco, aluguer de automóvel e condutor privado.

Além disso, existe ainda um lobby na zona central de cada cidade, onde os hóspedes podem deixar a bagagem, utilizar os computadores disponíveis ou o wi-fi, relaxar, esclarecer alguma dúvida ou pedir dicas sobre a cidade. No entanto, em Lisboa, ainda estão “em processo de escolha do local”, pelo que só deverá abrir “nos próximos meses”.

De acordo com Daniel Bento, a empresa pretende continuar a crescer na capital portuguesa, com a disponibilização sucessiva de mais apartamentos (os espaços são arrendados, adaptados ao conceito e depois sub-alugados, através da marca, para estadias curtas).

Até 2018, o conceito deverá ser replicado em, pelo menos, mais 12 cidades do mundo: Madrid, Dubai, Berlim, Miami, São Paulo, Hong Kong, Veneza, Singapura, Shangai, Londres e Nova Iorque.

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