A produção é, "ainda, muito pequena", com uma média anual estimada em cerca de 150 mil garrafas, indicou à Lusa Carlos Graça, administrador da Efectivo e parceiro da Win Resources (as duas empresas portuguesas no negócio).
A produção pode subir nos próximos anos, à medida que forem melhoradas as condições de produção e com a integração com o projecto de Maria Chaves - que permitirá introduzir no mercado mais uma quantidade significativa de garrafas (estimada em cerca de 200 mil); e o de Monte Losna - que está em fase de contactos.
As empresas estão ainda a estudar a possibilidade de envolver nas exportações, junto com o vinho, produtos que são "ícones" de Cabo Verde, como o café, os doces tradicionais e os ponches de cada uma das ilhas. "O objectivo é criar produtos que sejam ícones e que tenham um alto valor acrescentado, com reflexo sobretudo na economia local e na internacionalização", acrescentou.