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Tapadas de Monserrate e de Mafra ligadas por novo programa de visitas

O objectivo das duas empresas é, antes de mais, "transmitir a importância dos valores naturais que existem em Sintra e em Mafra, para que as pessoas sejam também porta-vozes dessa mensagem", explica Susana Morais. Além da vertente de sensibilização ambiental e divulgação do património natural desta zona da Grande Lisboa, os promotores apostam na diversificação da oferta para atrair outros tipos de público.

"Queremos fazer com que as pessoas que visitam um local, visitem também o outro. Actualmente temos públicos diferentes. Queremos atrair mais as escolas à Tapada de Monserrate e conseguir levar até Mafra os turistas nacionais e estrangeiros", afirma a coordenadora do Núcleo de Programação e Ambiente da PSML.

A visita conjunta custa dez euros para alunos (grupos mínimos de 20), 45 euros para famílias (dois adultos e duas crianças), 13 euros para adultos e 11 para crianças. É necessário reservar com antecedência mas no terceiro sábado de cada mês há visitas programadas, para as quais não é necessário reserva. Está previsto que a visita comece em Sintra às 10h e em Mafra às 15h30.

Alda Mesquita, directora da Tapada Nacional de Mafra, revelou que estão a ser trabalhadas parcerias com operadores turísticos ou parceiros que possam assegurar o transporte entre os dois percursos, mas por enquanto os visitantes terão de se deslocar por meios próprios.

O projecto custou aos promotores 200 mil euros, co-financiado em 40% pelo Programa Operacional Regional de Lisboa, dos quais 127 mil euros foram aplicados em Mafra, na criação do percurso e de material de apoio. Segundo Alda Mesquita, foi feito ainda um investimento na promoção e divulgação deste pacote, nomeadamente num micro-site bilingue, em português e inglês, marcando a aposta nos turistas estrangeiros.

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