Em declarações ao PÚBLICO, Fernando Medina explicou que aquilo que se pretende é “ter uma cidade em que os moradores convivam bem com os veículos de animação turística, compatibilizar essas duas vontades”. O autarca socialista considera que a solução encontrada pela câmara “é um bom ponto de equilíbrio”, que irá permitir que os veículos em causa continuem a desenvolver a sua actividade mas de uma forma que permita “reduzir a perturbação” que representavam para “zonas muito fechadas e circunscritas”.
Quanto ao regulamento que está em preparação, o autarca socialista diz que é nele que ficará plasmada uma outra determinação já por si anunciada em entrevista ao PÚBLICO: a de que a partir de Janeiro de 2017 todos estes veículos terão que ser eléctricos.