Anunciando-se como “o maior e mais antigo evento vínico e gastronómico do país”, o certame organizado pela Revista de Vinhos incluirá stands com “mais de 2000 vinhos de cerca de 400 produtores” e distribuir-se-á por três pavilhões.
A porta de entrada dará acesso ao Pavilhão do Rio, “onde o vinho é ‘rei e senhor’”, enquanto na segunda ala conviverão “os sabores, como queijos, fumados, enchidos, azeites, doces, delicatessen e muito mais, com os acessórios de vinho e uma zona lounge”. Já o terceiro espaço será ocupado pelo “palco de actividades paralelas, como provas especiais, seminários e iniciativas promovidas por entidades do sector”, enumera a organização em comunicado.
Um dos pontos altos do evento são as habituais provas especiais, “pequenos seminários com provas de vinhos raros ou preciosos, orientadas por especialistas que ajudam a descobrir os segredos de grandes néctares”. No total, haverá oito provas especiais mas, de acordo com as últimas informações divulgadas pela organização, apenas uma ainda não estará esgotada: Percurso para um terroir, por Paulo Laureano (domingo, das 14h30 às 16h). Cada prova tem “um custo de 35€, dando acesso ao evento”.
Como habitual, durante o certame decorrerá ainda a entrega de prémios do Concurso de Vinhos A Escolha da Imprensa (dia 30, às 20h00) e do Concurso de Cartas de Vinhos (dia 2, às 15h00), ambos organizados pela Revista de Vinhos, e do Concurso Queijos de Portugal (dia 2, às 15h30), pela Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL).
O certame estará aberto ao público sexta (das 18h às 22h), sábado e domingo (das 14h às 20h).
A entrada custa 10€ e “permite uma degustação dos néctares e iguarias em exposição”. Contudo, “a prova é assegurada mediante a compra de um copo de vinho, com um custo de 3€”.