O parque integra a rede nacional de áreas protegidas, mas tem autonomia, não dependendo do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, nem de outra instituição nacional. É uma contrapartida da construção da barragem de Foz Tua e vai gerir directamente metade dos 3% da faturação anual em produção de energia disponibilizados para a região pela EDP.