Um novo vinho de Alvarinho, produzido a partir de uvas compradas na freguesia de Paderne, no concelho de Melgaço.
Não se pode dizer que seja uma estreia de sonho, até porque 2010 foi um ano difícil. Mas também não é vinho para se ignorar e deitar fora. Tem um bom volume de boca, a acidez é viva e a fruta está bem atempada. Mas o aroma não está muito limpo, talvez por excesso de sulfuroso, e não são visíveis os benefícios da opção de fermentar 15% do lote em barricas usadas. Pode ter perdido pureza. Merece, no entanto, o benefício da dúvida. P.G.
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