Deste vinho, diz o enólogo que o faz, Horácio Figueiredo: “Trata-se de um branco divinal, com um arco-íris de perfumes e sabores redondos, em que a fruta madura e os espargos verdes se ligam de forma harmoniosa aos frutos tropicais de manga e maracujá”.
Sendo “divinal”, estaria tudo dito. Mas não é. Trata-se, na verdade, de um vinho diferente do Minho, um lote de Arinto e Sauvignon Blanc que causa uma estranha sensação inicial mas que depois vai deixando boas impressões. Deliciosos o toque de marmelo que ressuma no aroma e a componente vegetal bem presente na prova de boca. Tem volume e um bom equilíbrio entre a fruta, o álcool e a acidez. (Pedro Garcias)
--%>
30 dias apenas 1€*
Assine o Público Online e continue a ler e a pensar sem limites.
Ao atingir o limite de artigos do Público Online mostrou como é importante para si a excelência e qualidade do jornalismo em Portugal.
* Para pagamentos por Visa/PayPal/débito directo. Restantes meses €9,99/cada.