Há vinhos que perdem com a madeira, mas há outros que parecem ganhar vida. É o caso deste Olho de Mocho, feito só de Antão Vaz, a melhor casta branca do Alentejo.
Cerca de 40 por cento do mosto fermentou em barrica, e ela está bem presente no vinho, em especial na boca, mas surge na proporção certa. O aroma é muito interessante, fresquíssimo e cheio de doçura ácida (citrino, maracujá) e boas notas tostadas. Na boca, a madeira dá corpo e estrutura ao vinho, que termina cheio de garra e frescura.
(Pedro Garcias)
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