O que se consegue quando se junta Sauvignon Blanc, Viognier, Fernão Pires e Arinto? Um vinho sem identidade, “sem patine”, mas exuberante de aroma e cheio de frescura.
É o que acontece com este Dory, um branco da zona de Lisboa, muito frutado, de bom volume e excelente acidez (fornecida pelo Arinto, sobretudo). O mercado pede vinhos destes, expressivos tanto no nariz como na boca, frescos e baratos. (Pedro Garcias)
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