Algum amargor final, apesar dos 14,5% de álcool, deixa bem evidente o lado vegetal desta variedade francesa que está a alcançar bons resultados no Alentejo.
Como amadurece bem, torna-se mais amigável. Bem arredondado pelo estágio em barricas novas, é um tinto bastante estruturado, envolvente e fresco.
Beba-o na companhia de pratos alentejanos de substância, ricos em gordura e proteína, e verá como é um belo vinho para a mesa (mais do que para provas cegas e sociais).