No fundo, o que Domingos Soares Franco propõe é uma emulação em forma de borbulhas do rosé seco da mesma casta.
O resultado é um vinho cheio de graça e jovialidade, para beber bem fresco de forma social ou a acompanhar saladas e outras comidas mais leves, porque para pratos substanciais precisava de ser mais ácido e aromaticamente mais contido.