Em suma, um vinho de enorme equilíbrio que se bebe com muito prazer.
Os açúcares residuais são mesmo residuais e a acidez está bem proporcionada, pelo que nem fazemos cara feia com o excesso de ácido, nem deitamos a língua de fora enfadados com a doçura.
Bela associação de Aragonez (a casta mais apta para rosés) com Touriga Nacional.
Apesar da sua cor não ser das mais apelativas (salmonado baço), é um dos melhores rosados nacionais que já provámos este ano. Júlio Bastos