Os mais críticos dizem que é mais um Shiraz, nome como é conhecida a casta francesa na Austrália, por exemplo. E com isso estão a atribuir ao vinho um estilo “Novo Mundo”. Têm alguma razão, mas o Incógnito não deixa de ser um vinho cheio de méritos.
Pode não ter a frescura de um Syrah do vale do Ródano, por exemplo, mas, em contrapartida, para quem aprecia vinhos mais maduros, tem uma enorme pujança e profundidade, destacando-se ainda pela sua afinação, elegância e sabor guloso.