Um novo vinho da José Maria da Fonseca inspirado na antiga técnica de desengaçar as uvas à mão, procedimento que liberta o vinho dos taninos mais agressivos do engaço.
É um tinto que combina aromas frutados (mais do bosque) com outros provenientes do estágio em barricas de carvalho americano e francês, como café e baunilha. Suave no palato, tem uma entrada algo doce. Para iniciados, pode ser uma boa proposta.
Por nós, preferíamo-lo mais seco e com mais tempo de madeira ou sem madeira nenhuma. Seis meses em barrica acrescenta pouco e o que acrescenta nem sempre é bom.