E juntar Chardonnay a Viognier e Roussanne, fazendo estagiar o vinho em barricas novas, pode originar uma coisa meio esquisita.
Felizmente, não é o caso deste Grande Escolha. Os três anos que já tem fizeram-lhe bem. O vinho está gordo e aveludado, com boa complexidade (notas de fruta exótica e cítrica, tosta de boa qualidade, alguma especiaria) e um fundo muito fresco, que dá equilíbrio aos 13% de álcool e ao peso da madeira. Muito bom.