No aroma até aponta para um vinho maduro, mas quando o engolimos somos confrontados com um tremendo choque de acidez. Tem mais pinta de Arinto do que de Viosinho.
É caso para dizer que nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Se em edições anteriores o vinho pecava por algum excesso de álcool, desta vez peca por ser um nadinha ácido de mais.
Não é vinho para conversa. Exige comida também de mar ou com gordura se for da terra.