A curiosidade era saber se o carácter tânico da Tannat (variedade do sul de França que se converteu na casta bandeira do Uruguai) se impunha em demasia no lote. O vigor tânico está lá, mas bem envolvido por fruta madura e por sensações apimentadas que estendem o vinho a todos os cantos da boca sem a fustigarem.
É um tinto sólido, estruturado e com um aroma encantador (fruta preta, especiarias, chocolate, notas de iodo). Muito bom.