Para muitos enófilos, sommeliers e críticos, não, mas este tipo de vinhos continua a arrastar um séquito de apreciadores. São impressionantes, cheiram e sabem a vinho, enchem a boca e adequam-se bem à nossa gastronomia, sobretudo a de Inverno.
Este topo de gama desta casa duriense, trouxe os matos mediterrânicos e a fruta vermelha madura do Douro para a garrafa, tem muita especiaria, possui taninos imponentes mas já bem amaciados, é vivo e longo na boca. Como é possível resistir-lhe?