Num lote dominado pela casta Antão Vaz (com estágio de quatro meses em barrica), que origina vinhos maduros, gordos e com aromas tropicais, o contributo do Arinto (30%) e do Fernão Pires (10%) fazem toda a diferença.
O Fernão Pires acrescenta-lhe exuberância aromática e o Arinto um frescor cítrico vital. Com esta combinação, Paulo Laureano conseguiu um vinho estruturado e envolvente e ao mesmo tempo vivaz e fresco. Vale cada cêntimo do que custa.