Fugas - Viagens

  • A intervenção repôs as cores originais e o brilho da talha dourada
    A intervenção repôs as cores originais e o brilho da talha dourada Regina Coelho
  • Os dois órgãos barrocos vão regressar à actividade
    Os dois órgãos barrocos vão regressar à actividade Regina Coelho
  • Sala da Irmandade dos Clérigos
    Sala da Irmandade dos Clérigos Regina Coelho
  • Os dois órgãos barrocos foram restaurados
    Os dois órgãos barrocos foram restaurados Regina Coelho
  • O granito é o material predominante do edifício
    O granito é o material predominante do edifício Regina Coelho
  • O tecto em cúpula está decorado com pintura de fingimento
    O tecto em cúpula está decorado com pintura de fingimento Regina Coelho
  • A planta oval da igreja é algo raro em Portugal
    A planta oval da igreja é algo raro em Portugal Regina Coelho
  • Imagem de Nossa Senhora da Assunção no altar-mor
    Imagem de Nossa Senhora da Assunção no altar-mor Regina Coelho
  • Órgão barroco recuperado
    Órgão barroco recuperado Regina Coelho
  • A talha dourada recuperou o brilho original
    A talha dourada recuperou o brilho original Regina Coelho
  • Últimos trabalhos de recuperação do interior do edifício
    Últimos trabalhos de recuperação do interior do edifício Regina Coelho
  • Tecto em cúpula numa planta oval
    Tecto em cúpula numa planta oval Regina Coelho
  • Os retratos dos membros da Irmandade pontuam os vários percursos
    Os retratos dos membros da Irmandade pontuam os vários percursos Regina Coelho
  • Trabalhos de última hora no órgão
    Trabalhos de última hora no órgão Regina Coelho
  • Retábulo na Sala da Irmandade
    Retábulo na Sala da Irmandade Regina Coelho

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Igreja dos Clérigos reabre com maratona cultural

No edifício da antiga enfermaria, construída para receber os clérigos enfermos,  ao nível do 3.º piso, foram demolidas paredes que cortavam a galeria, transformando-a em três salas mais pequenas, para "devolver ao espaço a sua dimensão original", como realçava no ano passado ao PÚBLICO o arquitecto João Carlos Santos, autor do projecto. Na Semana Santa de 2015 será inaugurado, aqui, o Museu dos Cristos, onde ficará exposta uma colecção de crucifixos – o mais antigo dos quais do século XII –  pertencente a  António Miranda, um natural de Baião há muito radicado em Lisboa.

Financiada pelo Programa Operacional Regional e pelo programa Jessica – direccionado para reabilitação urbana – a obra dos Clérigos custou dois milhões de euros e realizou-se em apenas nove meses. A irmandade arriscou ao não a realizar por fases, misturando, no espaço, os trabalhos de restauro de arte sacra com empreitadas de construção civil. Mas, como se pôde verificar na última visita, a aposta deu certo, e a obra termina sem um minuto que seja de atraso. O que em Portugal quase raia o milagre.

Leia no PÚBLICO | Cultura-Ípsilon: Clérigos regressam ao figurino original

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