Fugas - Viagens

  • DR
  • DR

Continuação: página 2 de 2

Não há um mês mau para visitar a Austrália - e quase todos são bons para ir ao Canadá

Mas o Outono e a vindima ainda vêm longe, por isso o melhor é começar por olhar mesmo para Janeiro. A lista é grande, mas veja lá se consegue percorrê-la sem encontrar algo que lhe apeteça: Uganda, Flórida (Estados Unidos da América), Lanzarote & Fuerteventura (Espanha), Eslovénia, Suíça, Colômbia Britânica (Canadá), Budapeste (Hungria), Tasmânia (Austrália), Etiópia, Serengeti (Tanzânia), Transilvânia (Roménia), Sydney (Austrália), o Comboio Transiberiano, Colômbia, a ilha de Granada, o Leste da Polónia, Bulgária, Birmânia, a Costa Catlins (Nova Zelândia), Honshu (Japão), Kerala (Índia), Viena (Áustria), a Costa Andamão (Tailândia), a ilha Lord Howe (Austrália), Botswana, Guatemala, Península da Antártida, Colorado (Estados Unidos da América), St. Lúcia e Wellington (Nova Zelândia).

Inspirado? É isso mesmo que pretendem Sarah Baxter e Paul Bloomfield, que assinam o prefácio da obra, no qual se lê: “Este livro vai dar-lhe opções e conselhos – e talvez o faça considerar locais nos quais nunca tinha pensado." Afinal, (exemplificam eles), de que lhe vale comprar um bilhete de avião para o Peru, na esperança de fazer o trilho inca até Macchu Picchu no mês de Fevereiro, quando este está fechado? Vá, vá lá ler o livro e depois, quem sabe, talvez encontre um companheiro de leitura a procurar gorilas no Uganda, antes de Janeiro acabar.

--%>