A Boa Vista, perto do rio, entre a Régua e o Pinhão, tem os terraços mais altos do Douro e está disposta em anfiteatro. “É o Machu Picchu português! Aqui [Covela] é bonito, lá é monumental”, exclama Tony Smith.
Os primeiros vinhos, feitos em 2013, chegam ao mercado em Setembro, e Tony Smith está entusiasmado com o resultado obtido. Já nas Tecedeiras, a sociedade está a fazer um Porto Tawny Reserva, mas o objectivo é passar a fazer um Douro, basta vindimar mais cedo, explica Rui Cunha. Afinal, é mais difícil entrar no mercado do Porto. “Haverá sempre Porto para dar credibilidade ao projecto, mas não para comercializar”, diz Smith.
Entre as três quintas também há capacidade para fazer um champanhe, mas “não faz sentido”, acrescenta.
Depois do Douro, em 2014, a Lima&Smith avançou para a internacionalização com a compra de uma participação na Maison Champy, o negociante mais antigo da Borgonha, em França.
A Fugas viajou a convite da Lima&Smith
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