Fugas - Vinhos

  • Aritz López
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Primeiro vinho azul do mundo tem agora casa no Alentejo

Além da cor, também o sabor é completamente diferente do habitual e procura conquistar o mercado jovem, mais apreciador de cervejas, licores e cocktails. De acordo com os responsáveis, o Gik não foi feito para enólogos nem conhecedores do vinho tradicional e a verdade é que, até agora, não conquistou uma única crítica positiva dos especialistas. “Até nos disseram que era uma blasfémia, uma invenção horrível”, conta Aritz López.

No entanto, defende que pode ser bebido das mais variadas maneiras. E até são dadas várias sugestões no canal do Youtube da empresa. José Lobo garante que não há nenhuma que não saia bem, mas defende que a melhor forma de bebê-lo é com bastante gelo e frutos vermelhos, a acompanhar uma tábua de queijos.

Além de Espanha e Portugal, o Gik pode ser apreciado em bares e restaurantes na Alemanha, França, Holanda e Suíça. E está à venda online, sem custo de envio para Portugal.

No próximo sábado, dia 6, a Palad’Art organiza uma prova de vinho azul às 19h30. Durante a sessão, não precisa de procurar o copo certo. Não se preocupe com a temperatura nem a abanar o vinho no copo três vezes. Também não vão esperar que o cheire. Porque na verdade aquilo por que esta bebida se quer pautar é por “não seguir regras, a não ser as que nós próprios decidimos”.

Texto editado por Sandra Silva Costa

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