O centro histórico de Riga (na foto) foi considerado pela UNESCO património da humanidade e é uma das capitais da Art Nouveau. A capital da Letónia já foi dominada pela Alemanha, pela Suécia e pela Rússia e, talvez por isso se note influências de todos estes países. Mas Riga consegue conciliar muito bem a história com a contemporaneidade.
Em cada esquina há uma pracinha com flores, esplanadas e música ao vivo, desde jazz ao canto lírico. Ao fim da tarde regressámos à estação. Já começava a ser noite e seguíamos novamente de camioneta, agora a caminho de São Petersburgo mas antes de adormecer lembrei-me da curiosa Margarita, que ia para Helsínquia. Ia cumprir o seu sonho, ir para uma terra onde de Inverno a luz do sol nunca aparece em todo o seu esplendor e, de Verão, nunca escurece completamente…