Fugas - dicas dos leitores

  • Mariana Paiva
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Croácia, o filho mais novo da União Europeia

Os cinco dias destinados às ilhas croatas estavam terminados mas a aventura seguia a bom ritmo. Next stop, cidade costeira de Dubrovnik, sudoeste da Croácia. É uma cidade cosmopolita, repleta de turistas, rodeada de muralhas e fortificações e com um porto que merece destaque. Pela sua localização geográfica, pela beleza do seu território, pelo pujante e secular comércio marítimo, Dubrovnik sempre foi uma cidade atraente para quem a visita. Mas...

A 6 de Dezembro de 1991, caíram bombas em Dubrovnik. No seguimento do processo de independência da Croácia e do consequente desmembramento da Jugoslávia, forças militares da Sérvia e Montenegro atacaram Dubrovnik. Com sete meses de bombardeamentos, estima-se que um em cada três edifícios tenha sofrido estragos. Hoje Dubrovnik é uma cidade quase toda reconstruída; em 1979, a UNESCO declarou o perímetro das suas muralhas Património Mundial da Humanidade.

E, entre Itália e Croácia, já se passaram duas semanas. Mas ainda houve tempo para dar um pulo a mais um agradável destino. Do pequeno aeroporto de Dubrovnik apanhámos avião para Zagreb, com o objectivo de irmos ver os lagos de Plitvice, que ficam a cerca de duas horas e meia (de autocarro) da capital croata. Inseridos num enorme parque natural onde até hotéis há, os lagos de Plitvice têm também floresta virgem, cascatas, espécies protegidas. O parque apresenta uma manutenção impecável, oferecendo, inclusivamente, a todos os turistas uma pequena viagem de barco no seu interior.

Pelas paisagens, pela beleza, pela gastronomia, pelos preços competitivos, pelas grandes transformações que sofreu nos últimos anos, a Croácia merece que muitos mais viajantes a descubram!

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