O mesmo espaço de restauração é usado para os pequenos-almoços, cuja ementa dispensa alguns dos alimentos mais clássicos mas menos saudáveis (bacon e salsichas), e propõe antes um arranque de dia mais nutritivo, com frutos, sumos, lacticínios, pastelaria integral, cereais e sementes, para quem gosta de não se perder em calorias escusadas.
O investimento nesta unidade rondou os 3,5 milhões de euros. É o mais barato dos quatro de marca Pestana CR7 que irão nascer, porque, como explica o presidente do grupo, Dionísio Pestana, este é o único feito num imóvel ocupado em regime de concessão. A próxima unidade a abrir é a de Lisboa, na Rua da Prata. No próximo ano seguir-se-á a de Madrid, na Gran Vía, e, dentro de dois anos, a de Nova Iorque, em Manhattan, entre a Rua 39 e a 8.ª Avenida. O investimento nos quatro hotéis CR7 será de 70 milhões de euros.