A decoração inspira-se no estilo serrano e o objectivo é, por um lado, levar a que os visitantes vivam a aldeia como se fossem naturais da região e, por outro, fixar população local. "Quando o projecto arrancou havia dois habitantes em Camelo", recordou à Fugas Jorge Magalhães, da Invesfox, empresa por trás deste turismo rural e que planeia levar conceito semelhante a Porto Covo, onde o objectivo será "combater a sazonalidade do turismo". "Hoje são cinco e há ainda uma família de três à procura de habitação".
Para que quem visita consiga ter a noção de como se vive nas aldeias da serra, há projectos que envolvem a população local e propõem-se experiências relacionadas com a agricultura ou a pastorícia ou ainda passeios de burro. As casas, de dois, três e quatro quartos (para quatro, sete ou oito pessoas), podem ser alugadas em conjunto (há duas delas que podem ser inclusive ligadas) ou em separado, a partir de 80€ por noite para estadas mínimas de duas noites.