"O maior puzzle do mundo", como chegou a ser referido, começou a ser trabalhado nos anos 60 por uma equipa de arqueólogos franceses, mas a guerra civil atrasaria a reconstrução em cerca de 30 anos. Pior: o trabalho de catalogação e identificação dos vários blocos foi, em grande parte, destruído pelo regime do Khmer Vermelho, liderado por Pol Pot, entre 1975 e 1979.
Agora, e depois do financiamento de Paris em dez milhões de euros, o templo foi reaberto numa cerimónia à qual não faltaram o rei Norodom Sihamoni e o primeiro-ministro francês, François Fillon. O monarca cambojano mostrou-se grato a França e Fillon enalteceu o "excepcional" trabalho.
Uma curiosidade: o correspondente da BBC no local considerou, no site do grupo media britânico, que este puzzle está longe de completo, garantindo existirem milhares de peças espalhadas pela zona envolvente.