Este ano, o evento, sob o tema "De Viriato ao 25 de Abril", apresenta-se com uma nova moldura: em vez de performances individuais, as estátuas recriarão quadros da História de Portugal, como o retrato de D. Pedro e D. Inês de Castro.
No total, são apresentados 18 quadros históricos, que terão por cenário o rico património de Tomar. No fim-de-semana, o público poderá votar os três melhores quadros históricos recriados pelos artistas.
A oferta musical é diversificada, desde espectáculos ao vivo nas esplanadas até ópera. A noite de sexta começa precisamente com ópera no coreto da Várzea Pequena. À meia-noite começa a animação nas esplanadas do centro histórico, com música ao vivo até às 02h.
Sábado e domingo de manhã, na ilha-jardim do Mouchão, há "Histórias aos Quadradinhos" para os mais novos, com as personagens de BD a ganharem vida nas Estátuas apresentadas por alunos das escolas de Tomar, uma "estreia na arte da imobilidade expressiva".
Há transporte gratuito para o Convento de Cristo, cujo acesso é também gratuito no circuito em que decorre o festival.
Outro projecto ilumina a cidade: a Máquina do Tempo, com revisitações à história de Tomar, entre as últimas décadas do século XIX e meados do século XX, através de grandes ampliações de A. Silva Magalhães e António Passaporte espalhadas pela cidade.