Num comunicado, a organização revela "grande apreensão" pelo facto de a residência universitária oferecer a "qualquer tipo de turista preços e condições com os quais os tradicionais empreendimentos turísticos não podem competir". "Aquilo que alguns consideram uma "ideia inovadora" e uma forma de "obter algum financiamento extra", a Associação classifica como uma acção de concorrência desleal".
A APHORT esclarece ainda que a residência universitária não está licenciada como empreendimento turístico e por isso não está sujeita ao complexo quadro legal imposto ao sector. Este é o terceiro ano consecutivo que a residência universitária abre a turistas em Agosto como "uma forma inédita de garantir algum financiamento extra para investir, precisamente, nas residências universitária", explicou no início do mês a responsável pelo sector de alojamento dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho ao Jornal de Notícias.
O preço de uma noite, com acesso a bicicletas, sauna e banho turco, foi fixados nos €12.
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