O conceito é o mesmo da companhia aérea do grupo easy, a easyJet, e posto em prática noutras unidades da cadeia hoteleira: racionalizar custos e reduzir preços, dizem, de forma a garantir “uma estada tranquila ao melhor valor possível”. E, claro, cobrar todos os extras à parte.
Incluído na tarifa está apenas o uso do quarto (há 56), equipado com casa de banho e climatização. Também há televisão, mas para a ligar é preciso pagar antes (€3/24h com €10 de caução) e o secador de cabelo ou o ferro de engomar pode ser pedido na recepção (€1/cada com €5 de caução).
As toalhas extra ou mudar de lençóis tem um custo de €2, assim como pode ser encomendada a limpeza do quarto (€8, com mudança de roupas de cama e atoalhados). Nas áreas comuns, há acesso à Internet sem fios (€5) e, junto à recepção, computadores com acesso à rede (€2/30min.).
O easyHotel Porto, o 15.º da rede, está nas mãos de um master franchise, a Best Ecran, de capitais nacionais, que acredita “no potencial da marca e no conceito”. Em comunicado, João Freitas, da Best Ecran, garante estarem certos de que a easyHotel “irá vingar em Portugal”, avançando estar “em fase de planeamento a abertura de pelo menos mais três unidades em território nacional”.