O Villa Sandini nasceu da vontade de a família proprietária manter a casa, na sua posse há cerca de quatro décadas, apesar de ser "demasiado grande e dispendiosa para se manter na família", como explicou Natália Machado, que acumula a função de directora do hotel, citada pela Lusa.
A solução passou por "transformá-la num hotel" sem, porém, perder a identidade das origens que remontam aos séculos XV/XVI. "Mantivemos os móveis antiquíssimos e as peças valiosas [como espelhos em moldura de talha, armários em pau-santo, esculturas em jade e loiças da Companhia das Índias] que cá estavam; restaurámo-los todos, demos-lhes novas pinturas e estofos, e agora todo esse património está à vista no hotel, bem enquadrado com o resto da decoração", explicou.
Com 16 quartos - nove duplos, dois twin, um single comunicante e quatro suites -, cada espaço "é decorado de acordo com o conceito campestre", em que "diferentes flores, plantas e frutos proporcionam os mais variados aromas".
O hotel inclui ainda o Citrus SPA, com piscina para tratamentos, duche escocês, duche aromático e banho turco; um restaurante, o Uíma Rio, cuja cozinha é fornecida por uma produção agrícola própria; bar, além de auditório com camarins e 150 lugares sentados, uma velha capela restaurada, salão de festas e espaço reservado a crianças (Poppy-Kids Center).
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